De acordo com o estudo “Truth About Wellness” – A Verdade Sobre o Bem-Estar, divulgado pela McCann Erickson, os jovens do sexo masculino (25% dos inquiridos) preocupam-se mais do que as mulheres (17%) sobre a possibilidade de a sua obsessão com a tecnologia e as redes sociais estar a motivar uma vida mais sedentária e, consequentemente, a torná-los mais obesos.
O estudo, que tem como objectivo aferir de que forma a tecnologia interfere com o nosso bem-estar, revela ainda que, globalmente, mais de metade (54%) dos inquiridos acredita que a tecnologia está a tornar-nos mais saudáveis, enquanto 94% concorda que as marcas têm um papel importante no suporte ao seu bem-estar. «Com a obesidade a ser vista como a maior ameaça à saúde futura, existe a preocupação que a tecnologia esteja a motivar estes maus hábitos», afirma Darly Lee, global chief strategy officer da McCann Erickson. A boa notícia é que «nunca houve um momento melhor para as marcas liderarem mudanças positivas», ressalva.
De acordo com o inquérito, o cancro é visto como a potencial causa de morte nº1, tendo sido referido por 27% dos inquiridos, enquanto 21% considera que no futuro os médicos se vão tornar obsoletos, dado o papel da tecnologia e a tendência crescente de as pessoas pesquisarem informações sobre saúde na internet. Porém, a maioria (66%) dos inquiridos acredita que se os médicos se focarem mais na prevenção da doença do que na cura, continuarão a ter relevância na vida dos consumidores.
34 anos foi a idade apontada pela maioria dos inquiridos como a ideal para atingir o bem-estar. E embora comecem, em média, a sentir uma perda da qualidade de vida aos 65 anos, os inquiridos acreditam que vão viver, em média, até aos 80 anos (os norte-americanos são os mais optimistas, e esperam viver até aos 92 anos).
O estudo “Truth About Wellness” resultou de inquéritos online a 7000 entrevistados nos EUA, Reino Unido, Brasil, China, Japão, África do Sul e Turquia.
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