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quarta-feira, 28 de março de 2012

Marcas devem tentar conquistar quem não as compra

Marcas devem tentar conquistar quem não as compra:
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Para crescer, as marcas devem chegar às pessoas que não compram os seus produtos com frequência. Os fãs de Facebook, por sua vez, já se assumem como “heavy buyers” sendo, portanto, mais fáceis de atingir. Quem o afirma é Byron Sharp, professor de Ciências do Marketing na University of South Australia e director do The Ehrenberg-Bass Institute for Marketing Science, um dos institutos de investigação daquela instituição.
O académico defende que as marcas deviam investir menos em chegar aos consumidores na rede social de Mark Zuckerberg, já que são estes que têm um maior contacto com as insígnias. Media como o Facebook foram «muito atraentes por algum tempo, mas acabaram por chegar aos heavy buyers dos produtos, enquanto que as ferramentas de marketing que se dirigiam aos light buyers apresentavam um «maior valor estratégico», advogou Byron Sharp, citado pelo Brand Republic. O especialista afirmou mesmo que a televisão tem um maior valor do que as redes sociais. Até os programas de menor audiência, continuou, são mais valiosos que aquele tipo de plataformas, já que chamam a si uma maior fatia de light viewers - e, potencialmente, light buyers.
O crescimento, afirmou, vem dos consumidores que não compram os produtos da marca com regularidade. As marcas de menor dimensão, por sua vez, dirigem-se apenas aos que já são seus consumidores. Para demonstrar como grandes marcas cresceram graças a pessoas que não as consumiam com frequência, Sharp recorreu ao exemplo da Coca-Cola.
«O que dizem os anúncios da Coca-Cola? “Enjoy Coke.” Os anúncios têm vindo a dizer a mesma coisa há décadas. Gastam uma quantia enorme de dinheiro para nos dizer a mesma coisa. Com quem é que a Coca-Cola está a comunicar? Com os milhões de pessoas que compram a marca uma ou duas vezes por ano. Estas são as pessoas em frente de quem a Coca-Cola tem de saltar e dizer: “Ei, tu conheces-nos. Porque é que não nos compras?”», explicou.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Mar deve ser aposta para o crescimento económico

Mar deve ser aposta para o crescimento económico: Tiago Pitta e Cunha, especialista em assuntos marítimos, explica os fatores essenciais ao desenvolvimento da economia do mar, em antecipação à Conferência do Mar 2011, do próximo dia 25 de novembro.

sábado, 29 de outubro de 2011

Delta Q e Tetley unem-se pelas tisanas

Delta Q e Tetley unem-se pelas tisanas:

TisanasNuma resposta aos consumidores, que sempre incentivaram a Delta Q a apresentar mais soluções de chá, a marca da Delta Cafés lançou agora as novas Tisanas Delta Q. Trata-se de «mais um produto do departamento de investigação e desenvolvimento da Delta Cafés que, em conjunto com a Tetley, conseguiu desenvolver um produto inovador e que reforça a nossa capacidade de diferenciação», explica em comunicado Rui Miguel Nabeiro, administrador Delta Cafés. Para já a Delta Q Tisanas lança as variedades Delight (tisana de rooibos, com morango e baunilha), Refresh (infusão de menta e gengibre, ideal para revitalizar o espírito) e Relax (infusão de camomila, com notas subtis de pêssegos, ideal para momentos relaxantes), em cápsulas que permitem obter uma infusão de sabor em 20 segundos. Comum às três variedades é a isenção de cafeína e a disponibilidade em grandes superfícies, nas lojas Delta Q e em www.mydeltaq.com.

sábado, 5 de setembro de 2009

Gerir uma marca - abordagem relacional

Diferenciação - Reputação - Emoção - Internalização

Gerir uma marca numa abordagem relacional exige o reconhecimento que:
  • Gerir interacção entre empresa e clientes. Relação favorável entre ambas as partes
  • As opções em termos da identidade da marca (nome, logo, cores, lettering, etc) bem como as acções no âmbito do Marketing Mix que se venham a realizar não são mais do que elementos de suporte que facilitem (mas não mais do que isso) a criação de uma relação positiva com a marca
in Executive Digest