segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Fado é considerado Património Imaterial da Humanidade

Fado é considerado Património Imaterial da Humanidade:

FadoUm símbolo cultural tão português ganhou um importante reconhecimento internacional. O anúncio foi feito em Bali durante este fim-de-semana.



O VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) decidiu que o fado é a partir de agora Património Imaterial da Humanidade.



António Costa, Presidente da Câmara de Lisboa, fazia parte da comitiva portuguesa a Bali, na Indonésia, e colocou o telemóvel perto do microfone, onde se pode ouvir “Estranha Forma de Vida”, de Amália Rodrigues, fazendo-se silêncio na sala. “Acho que foi a melhor forma de homenagear aqueles que têm de ser hoje homenageados. São aqueles que têm feito o fado e que são os fadistas e aquela “Estranha Forma de Vida” é uma homenagem a todos”, justificou António Costa.



Estado gastou mil milhões de euros com 14 empresas

Estado gastou mil milhões de euros com 14 empresas: O Estado gastou cerca de 1.000 milhões de euros entre 1993 e 2009 para financiar 14 empresas públicas. Metade dessa despesa foi para a Parque Expo.

Freitas do Amaral pede união a 25 contra França e Alemanha

Freitas do Amaral pede união a 25 contra França e Alemanha:

Freitas do Amaral pede união a 25 contra França e Alemanha

O ex-ministro diz que os países da UE devem fazer ver à Alemanha e à França que não têm "mandato" para decidir pelo "povo europeu".

Angola deve mais de mil milhões de euros a Portugal

Angola deve mais de mil milhões de euros a Portugal: A dívida de Angola a Portugal totaliza 1,04 mil milhões de euros, anunciou o ministro das Finanças angolano.

Obama pede aos líderes europeus para actuarem com rapidez

Obama pede aos líderes europeus para actuarem com rapidez:

Obama pede aos líderes europeus para actuarem com rapidez

O Presidente norte-americano disse hoje que resolver a crise de dívida na Europa é de “grande importância” para os EUA.

sábado, 26 de novembro de 2011

Samsung Galaxy S III to get Exynos quad-core

Samsung Galaxy S III to get Exynos quad-core:


The Samsung Galaxy S III has already been glimpsed in a leaked photo that might not be real – but the latest rumour is far more solid. Samsung has created its own quad-core processor called the Etynos 4412 – according to data on the Linux Kernel git archive – that we can expect to live in the Galaxy S III.



Main image:






read more

25 best party movies ever

25 best party movies ever:

The Party (1968)


The Party (1968)


Directed by Blake “Pink Panther” Edwards, starring Peter “Pink Panther” Sellers and with music by Henry “Pink Panther” Mancini, it doesn’t take a genius to guess the flavour of comedy that made The Party a hit. The script was only 63 pages long, but Sellers’ knack for inspired improvisation made up the feature-length running time.



Main image:






read more

“Só o incremento das exportações permitirá um futuro sustentável”

“Só o incremento das exportações permitirá um futuro sustentável”:

A continuidade do aumento das exportações só é possível se houver uma capacidade instalada para as empresas poderem exportar, alertou hoje António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), ao defender que a médio prazo só o incremento das exportações permitirá um futuro sustentável para a economia nacional. António Saraiva discursava na abertura da XIV Conferência da Cunha Vaz & Associados, subordinada ao tema “Portugal: Ameaça ou Oportunidade?”, a qual contou ainda com a presença de Wolfgang Münchau do Financial Times, Raphael Minder do Herald Tribune, e Raul Lores da Folha de São Paulo. Três jornalistas que trouxeram um olhar externo e mais distante sobre os pontos fracos e fortes de Portugal.



No encontro, o presidente da CIP aproveitou para voltar a chamar a atenção para o facto de algumas empresas estarem já a enfrentar «dificuldades de financiamento», o que ditará, em breve, o incumprimento de entrega de encomendas. E advogou o incremento de parcerias entre-empresas para melhor se afirmarem no exterior!



Na conferência, onde marcaram presença mais de uma centena de empresários e políticos, procurou-se analisar diferentes perspectivas de cada continente sobre o actual momento que Portugal enfrenta e as expectativas para o futuro. Wolfgang Munchau, do Financial Times, defendeu ser preciso «ter consciência do impacto do programa de austeridade e perceber quais os limites para a negociação», já que, conforme referiu, «o maior desafio passa por conseguir manter o equilíbrio entre crescimento e poupança».



Por sua vez, o correspondente para a Península Ibérica do International Herald Tribune, Raphael Minder, considerou que a maior parte das medidas agora introduzidas já deviam ter sido implementadas anteriormente, de forma a combater alguns «problemas estruturais» do País.

Raul Lores, editor de Economia e Negócios da Folha de S. Paulo, chamou a atenção para a importância de parcerias e constituição de alianças estratégicas enquanto alavanca de crescimento.



A XIV Conferência da Cunha Vaz & Associados foi encerrada por Carlos Moedas, Secretário de Estado adjunto do Primeiro-Ministro, que partilhou a visão do Governo sobre o programa de ajustamento acordado com a troika e os seus impactos em Portugal.






“Portugal não é grande. Nem é pequeno. É genial.”

“Portugal não é grande. Nem é pequeno. É genial.”:

logo-portugal-genial1Foi esta uma das premissas que deu origem à “Portugal Genial”, uma marca agregadora de produtos gourmet de origem nacional, que chega ao mercado na próxima semana, fruto de uma ideia de António Quina, fundador da empresa de experiências “a vida é bela”, de Carlos Coelho, presidente da Ivity, e de Eduardo Ferreira Gomes e Pedro Vasconcellos Silva, dois jovens empreendedores. A insígnia materializa-se em seis cabazes distintos - Cabaz do Olival, Cabaz da Vinha, Cabaz do Campo, Cabaz da Colmeia, Cabaz da Terra e Cabaz do Céu -, tendo o projecto reuniudo um conjunto de produtores portugueses, com o intuito de encontrar junto deles talento e dar-lhes “descaramento”, explica o presidente da Ivity. O arranque será marcado por propostas de vinhos e azeites, representativos das regiões do País, doces, geleias, compotas, vinagres, biscoitos, entre outros. Mas se, numa fase inicial, a oferta terá a gastronomia por protagonista, estão já a ser feitos contactos no sentido de alargá-la a produtos culturais, como música e livros, garantem os responsáveis pela marca.



“Produtos genialmente portugueses ” é a assinatura da “Portugal Genial” que “nasce da vontade de promover a produção nacional pelo mundo fora, não sem antes fazê-lo dentro de portas”, adianta a insígnia. E o projecto, salienta Carlos Coelho, não deixa de assumir um lado “sonhador”, ou não tivessem mesmo os seus produtos um “certificado de qualidade emocional”.



“Seria um desperdício ficarmos só por cá e prometemos que não o faremos. Mas é em casa que queremos começar”, reforça. De facto, ainda que numa primeira fase a marca seja comercializada em Portugal, tem definidos os objectivos de expansão internacional. Para o ano a “Portugal Genial” rumará aos mercados espanhol e brasileiro, estando na calha, também, EUA, Oriente e outros países da América do Sul.



“Portugal Genial”, criada em 2004 por Carlos Coelho, actua agora em parceria com “a vida é bela”. Nesse sentido, os cabazes da marca podem ser adquiridos em formato de voucher, numa lógica semelhante às experiências da insígnia de António Quina. Cada voucher permite uma selecção entre dois cabazes, e para adquiri-lo pode aceder-se ao site da marca, em www.portugalgenial.net, e escolher-se directamente um cabaz, ou então trocar-se um voucher previamente recebido. O cabaz pode ser depois levantado numa das cerca de 20 “Lojas Gourmet Geniais” que se associaram ao projecto e se encontram em vários distritos do País, ou enviado pelo correio.



Em termos de pontos de venda, e para além do site da marca e da referida rede de lojas parceiras, os cabazes podem também ser encontrados no quiosque da insígnia, presente no Centro Comercial Colombo.

O “Cabaz do Olival” e o “Cabaz da Vinha”, inseridos na categoria “Mercearia Autêntica”, assumem um custo de 19,90 euros. Já na categoria “Mercearia Fina”, o “Cabaz do Campo” e o “Cabaz da Colmeia” apresentam um preço de 26,90 euros, ao passo que na “Mercearia Sublime” o “Cabaz da Terra” e o “Cabaz do Céu” custam 49,90 euros cada.



O desenvolvimento da imagem da “Portugal Genial”, bem como a sua estratégia de marketing, ficaram nas mãos da Ivity. Centrando-se de momento na área alimentar, a marca abarcará em breve outros sectores, e o mesmo acontece com a produção. Actualmente os cabazes incluem produtos com rótulo do fornecedor, mas o objectivo é que estes venham a criar produtos exclusivos para a insígnia “Portugal Genial”.






domingo, 20 de novembro de 2011

xcerpo

xcerpo

Google Music now on Google TV; get your Saturday Night Fever on in your living room

Google Music now on Google TV; get your Saturday Night Fever on in your living room:


Are you guys ready for some more Google Music news? Google Music has made its way to Google TV, turning your 52" LCD TV into a virtual boombox. Get ready to cut a rug (literally) in your living room while nosy neighbors dial 9-1-1 in fear as you convulse your way through your favorite playlist. That's right, the Google Music app for Google TV will sync with your account and stream all your music straight to your TV while testing the limits of your home theater sound system. Tackle your best Tony Manero in your underwear or simply put Google Music in the background while you surf the web. The app works the same way as on your computer, phone or tablet and gives those on the fence about Google TV one more mark in the "Pros" category. Well, this guy knows what he's getting for Christmas, how about you?

Source: Google TV Blog

Google Music now on Google TV; get your Saturday Night Fever on in your living room originally appeared on AndroidGuys.
Follow AndroidGuys on Facebook and Twitter and download the free AndroidGuys app for your device!
Check out our gift ideas for Android owners



RadioShack offering 25+ free phones prior to Black Friday

RadioShack offering 25+ free phones prior to Black Friday:

RadioShack has announced a Black Friday counter-offensive today which will see more than two dozen phones going free with new two-year agreements and qualified upgrades. Starting this Sunday November 20 and running through Wednesday November 23, RadioShack will be offering handsets across Sprint, Verizon, and AT&T. As The Shack sees it, you should be able to sleep in on Friday. Who are we to disagree with that?


Customers who get a free phone will receive RadioShack’s Mobile Product Support (MPS). This free service is available with any mobile device purchase at any of RadioShack’s more than 4,600 U.S. retail locations and includes free expert support over the lifetime of the device. The 24/7 mobile support is accessible via phone, live online chat at RadioShack.com, email or in online forums.


Don't forget you can also trade in your old phone and earn a little bit of money towards future purchases as well. For more details, head to http://www.radioshack.com/tradein to get an appraisal on your phone. Once ready, take it one of the retail locations and complete the trade. then bring their device to the store to have the appraisal confirmed and complete the trade.





RadioShack offering 25+ free phones prior to Black Friday originally appeared on AndroidGuys.

Follow AndroidGuys on Facebook and Twitter and download the free AndroidGuys app for your device!
Check out our gift ideas for Android owners




Temos de consumir mais português

Temos de consumir mais português:

joao-paulo-girbalActualmente somos bombardeados por este desafio que nos chega de todos os quadrantes. Os produtores e os distribuidores afirmam-se cada um mais português do que o outro. O combate entre estes gigantes entra-nos pelas televisões a toda a hora e a argumentação por vezes roça o ridículo. Mais grave do que isso, é muitas vezes enganadora.



Mas o que significa ser mais português? Será que nos podemos referir apenas ao local onde é efectuada a última transformação ou embalagem? É a matéria-prima que tem de ser criada ou extraída em Portugal? E a energia necessária para a trabalhar e transportar? É onde se cria mais valor acrescentado, ou se pagam mais impostos directos e indirectos?



Uma coisa é certa: o consumidor, o cidadão comum, na maior parte dos casos não consegue identificar entre dois produtos da mesma categoria qual deles cria mais valor em Portugal. Temos um défice de informação (sim, mais um) e esta é a realidade nua e crua.



A situação ideal seria aquela em que os produtos ostentassem a informação concreta e validada de qual a sua contribuição para a criação de valor no nosso país. Com base nessa informação factual e auditável, o consumidor informado escolheria com a sua carteira, apenas limitado pelos seus valores e pelas suas disponibilidades financeiras.



Melhor ainda seria se se conseguisse que fosse desejável a um produtor incorporar cada vez mais conteú-do nacional nos seus produtos, fosse ele matéria-prima, mão-de-obra, energia, porque os consumidores iriam gradualmente dar preferência aos seus produtos nos pontos de venda. A própria cadeia de comercialização seria afectada da mesma forma por uma crescente procura pelos locais que, com informação factual e validável, apresentassem uma maior quantidade e variedade de produtos com alto valor criado em Portugal.



Obviamente não é essa a situação de hoje e o que vemos é uma batalha que se trava exclusivamente nos campos do marketing onde se gastam centenas de milhões para nos convencerem que os produtos que vemos nas prateleiras são mais portugueses que os dos concorrentes.



Outra questão importante e pouco clara são as marcas portuguesas versus as marcas estrangeiras. A quem deve o consumidor dar preferência: à marca portuguesa que de conteú-do nacional tem essencialmente o nome, ou a marcas estrangeiras produzidas em Portugal?



Muitas marcas portuguesas, mesmo das mais sonantes e populares, são hoje detidas por grupos estrangeiros, apesar de serem totalmente produzidas em Portugal. Noutro extremo temos marcas portuguesas que são produzidas no estrangeiro na sua quase totalidade. Por outro lado, temos marcas inconfundivelmente estrangeiras que são totalmente produzidas em Portugal.O tema é muito complexo e o pior que se pode fazer é continuarmos a deixar que sejam apenas os publicitários a tentar fazer algum nexo dele.



Mas houve já sectores que resolveram questões de informação ao consumidor com resultados muito satisfatórios. Um excelente exemplo é a etiqueta energética que é obrigatoriamente colocada nos aparelhos em local visível no ponto de venda. Ela permite comparar fácil e rapidamente em termos de eficiência energética os electrodomésticos e o consumidor pode fazer uma compra informada.



Existem regras muito claras para as etiquetas cuja responsabilidade é dos fabricantes. Para garantir que estão a ser bem aplicadas e que o consumidor não está a ser induzido em erro cabe à IGAE (Inspecção-Geral das Actividades Económicas) fiscalizar e verificar a conformidade da aplicação das regras.



O objectivo último é informar o consumidor e, em combinação com estratégias de comunicação, influenciar direcções de consumo que sejam em benefício da sociedade; mas em última análise a escolha é do consumidor no acto de compra. Então, por que não aplicar algo semelhante no sector dos bens de grande consumo, alimentar e outros? Temos aqui uma oportu­nidade urgente para agir, informando o consumidor para que este possa “votar” com a sua carteira.











Truques profissionais para driblar o excesso de e mail

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Viaje num mapa-mundo interativo

Viaje num mapa-mundo interativo: Mapa-mundo interativo em três línguas, lançado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, permite analisar os dados estatísticos de todos os países.

Passar a noite num iglô a ver a aurora boreal

Passar a noite num iglô a ver a aurora boreal:
(U.S. Air Force photo by Senior Airman Joshua Strang)

(U.S. Air Force photo by Senior Airman Joshua Strang)


Já imaginou passar a noite na Escandinávia, dentro de um iglô aquecido durante uma noite de inverno, com uma vista fascinante da aurora boreal? O Hotel Kakslauttanen, na Finlândia, tem uma pequena aldeia especialmente criada para esse efeito.


(Hotel Kakslauttanen)

(Hotel Kakslauttanen)


Este complexo turístico está localizado no Circulo Polar Ártico, perto do parque nacional Urho Kekkonen, e oferece diversas formas de passar umas férias com todo o conforto, mesmo quando as temperaturas são extremamente baixas.


(Hotel Kakslauttanen)

(Hotel Kakslauttanen)


O hotel conta com 40 bungalows de primeira classe, de tamanhos e preços variados, onde podem alojar-se entre 2 e 10 pessoas. Este complexo hoteleiro conta ainda com restaurante e diversos meios recreativos, tais como saunas, viagens panorâmicas em autocarro, excursões ao Ártico e muitas outras.


(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)

(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)


Mas a maior atração do Hotel Kakslauttanen é a Igloo Village, uma pequena aldeia de modernos iglôs de vidro, os quais permitem uma vista privilegiada da aurora boreal.


(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)

(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)


Os vinte iglôs que compõem esta aldeia são construídos com um vidro termal especializado, que não só mantém o conforto no interior do iglô como não fica embaciado, o que permite uma visão perfeita das “luzes do norte”.


(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)

(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)


Existem ainda uma série de iglôs tradicionais, em gelo, para os que preferirem uma estadia mais rústica. Mas aqui, obviamente, a temperatura interior destes iglôs genuínos é muito mais baixa do que dentro dos construídos em vidro térmico.


(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)

(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)


Cada iglôu está equipado com uma pequena casa de banho privada mas sem chuveiros – que existem mas são partilhados por todos os residentes.


(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)

(Igloo Village/Hotel Kakslauttanen)


Os preços do Hotel Kakslauttanen variam consoante diversos fatores. A Igloo Village, que apenas está aberta entre os meses de dezembro e abril, cobra a um casal 340 euros por uma noite num dos seus iglôs de vidro termal.



Gráfico – 16% dos telemóveis estão sujos com matéria fecal

Gráfico – 16% dos telemóveis estão sujos com matéria fecal:
(Keeping It Kleen)

(Keeping It Kleen)

Vídeo – Nokia mostra “Nano-telemóvel” do futuro

Vídeo – Nokia mostra “Nano-telemóvel” do futuro:

What Inflation Really Means To Your Household

What Inflation Really Means To Your Household:

The Fed justified the previous round of quantitative easing "to promote a stronger pace of economic recovery and to help ensure that inflation, over time, is at levels consistent with its mandate" (full text).


In effect, the Fed has been trying to increase inflation, operating at the macro level. But what does an increase in inflation mean at the micro level — specifically to your household?

Let's do some analysis of the Consumer Price Index, the best known measure of inflation. The Bureau of Labor Statistics (BLS) divides all expenditures into eight categories and assigns a relative size to each. The pie chart below illustrates the components of the Consumer Price Index for Urban Consumers, the CPI-U, which I'll refer to hereafter as the CPI.


dshort

The slices are listed in the order used by the BLS in their tables, not the relative size. The first three follow the traditional order of urgency: food, shelter, and clothing. Transportation comes before Medical Care, and Recreation precedes the lumped category of Education and Communication. Other Goods and Services refers to a bizarre grab-bag of odd fellows, including tobacco, cosmetics, financial services, and funeral expenses. For a complete breakdown and relative weights of all the subcategories of the eight categories, see the link to table 1 near the bottom of the BLS's monthly Consumer Price Index Summary.

The chart below shows the cumulative percent change in price for each of the eight categories since 2000.

dshort

Not surprisingly, Medical Care has been the fastest growing category. At the opposite end, Apparel has actually been deflating since 2000. The latest Apparel number is the first fractional nudge above zero in about nine years. Another unique feature of Apparel is the obvious seasonal volatility of the contour.

Transportation is the other category with high volatility — much more dramatic and irregular than the seasonality of Apparel. Transportation includes a wide range of subcategories. The volatility is largely driven by the Motor Fuel subcategory. For example, the spike in gasoline above $4-a-gallon in 2008 is readily apparent in the chart.

The Ominous Shadow Category of Energy

The BLS does not lump energy costs into an expenditure category, but it does include energy subcategories in Housing in addition to the fuel subcategory in Transportation. Also, energy costs are indirectly reflected in expenditure changes for goods and services across the CPI.

The BLS does track Energy as a separate aggregate index, which in recent years has been assigned a relative importance of 8.553 out of 100. In other words, Uncle Sam calculates inflation on the assumption that energy in one form or another constitutes about 8.55% of total expenditures, about half of which (4.53%) goes to transportation fuels — mostly gasoline. The next chart overlays the highly volatile Energy aggregate on top of the eight expenditure categories. We can immediately see the impact of energy costs on transportation.

dshort


The next chart will come as no surprise to families footing the bill for college tuition. Here I've separately plotted the College Tuition and Fees subcategory of the Education and Communication expenditure category. Note that the steady staircase in this cost matches the annual cost increases in late summer for each academic year.

Core Inflation

Economists and policy makers (e.g., the Federal Reserve) pay close attention to Core Inflation, which is the overall inflation rate excluding Food and Energy. Now this is a somewhat peculiar metric in that one of the exclusions, Energy, is an aggregate that combines specific pieces of two consumption categories: 1) Transportation fuels and 2) Housing fuels, gas, and electricity. The other, Food, is the major part of the Food and Beverage category. I should explain that "beverage" for the BLS means alcoholic beverages. So coffee and Coca Colas are excluded from Core Inflation, but Budweiser and Jack Daniels aren't.

The next chart shows us the annualized rate of change (solid lines) and the cumulative change (dotted lines) in CPI and Core CPI since 2000.

dshort

Consumers, especially those who've managed expenses over several years, are most closely attuned to the top line.

Inflation and Your Household

The universal response is to moan over price increases and take delight when prices are cheaper. But in reality, households vary dramatically in the impact that inflation has upon them. When gasoline prices skyrocket, a two-earner suburban family with long car commutes suffers far more than the metro family with short subway commutes. And the pain is even more extreme for low income households whose grocery money shrinks with gas prices rise. And remember, Uncle Sam excludes energy costs from Core Inflation.

Households with high medical costs are significantly more vulnerable than comparable households with low expenses in this category.

The BLS weights College Tuition and Fees at 1.493% of the total expenditures. But for households with college-bound children, the relentless growth of tuition and fees can cripple budgets. Often those costs get bundled into loans that saddle degree recipients with exorbitant debt burdens. Consider the following numbers from the CollegeBoard.com website:

Public four-year colleges charge, on average, $8,244 per year in tuition and fees for in-state students. The average surcharge for full-time out-of-state students at these institutions is $12,526.

Private nonprofit four-year colleges charge, on average, $28,500 per year in tuition and fees.
Of course, Mr. Bernanke would point out that, with a healthy dose of Core Inflation (extended of course to wages), those debt-burdened college grads will pay down the loans with inflated dollars.

Which brings us back to the Fed's efforts to manage the level of Core Inflation. At the macro level, Mr. Bernanke and his Federal Reserve team can doubtless make a theoretical argument for playing puppet master with inflation. But will their efforts — ZIRP and Quantitative Easing — achieve the desired goal?

The one thing we can be certain about is this: An increase in inflation will have a painful effect on lower income households, those on fixed incomes, those with higher ratios of transportation costs, and any household whose discretionary spending is more dream than reality.


The post original appeared on Advisor Perspectives.


Please follow Your Money on Twitter and Facebook.

Join the conversation about this story »

See Also:






Adobe e Facebook dão a conhecer o ROI de um “like”

Adobe e Facebook dão a conhecer o ROI de um “like”:

LikeA Adobe e o Facebook estão a desenvolver em conjunto uma ferramenta que permite a medição económica do valor do botão “Like” da rede social de Mark Zuckerberg, bem como de outros espaços, como páginas web e anúncios.



Segundo afirma o Marketing News, a ferramenta que afere o valor das campanhas em redes sociais seria uma mais valia para os anunciantes já que, por agora, é difícil discriminar o retorno do seu investimento (ROI).



De acordo com a Adobe, a ferramenta permitirá aos anunciantes aceder a métricas que lhes revelam o valor monetário de cada clique no botão “Like” do Facebook em cada conteúdo, saber quais os fãs mais influentes e benéficos para a marca, e conhecer o impacto da campanha em outras redes, como o Twitter e a plataforma de blogues Wordpress.



O Facebook e a Adobe colaboraram também na criação de um código de boas práticas para as marcas que queiram optimizar o “Like” nas suas páginas e perfis da rede social. Nele é explicada a melhor forma de utilizar o botão e como medir o ROI de cada clique.




O que fazem oito pessoas, em cinco horas, com duas mil bolas de futebol?

O que fazem oito pessoas, em cinco horas, com duas mil bolas de futebol?:

WorldsO maior QR code do mundo. A iniciativa partiu da bolsa de apostas online Betfair, que quis celebrar a quase garantida qualificação da Irlanda para o Euro 2012.



A 500 metros do Estádio de Aviva, em Dublin, foi criado um código para ajudar os apostadores a fazerem o download da aplicação para telemóvel, antes do jogo que apurará a República Irlandesa ou a Estónia para o Euro 2012.



Para a divulgação da iniciativa, a Betfair desafiou dois pára-quedistas a digitalizarem o código em queda livre com os seus smartphones e a fazerem uma aposta pela app mobile da Betfair antes de chegarem ao solo. Os pára-quedistas, em representação da Irlanda e da Estónia, colocaram com sucesso a primeira aposta do mundo por telemóvel, em queda livre, a 209 quilómetros por hora e a 10 mil pés de altitude. O pára-quedista irlandês foi o primeiro a aterrar, tendo ganho por isso 500 euros numa aposta de caridade para o jogo desta noite.



De referir que a equipa irlandesa enfrenta hoje a Estónia em Dublin, mas como venceu em Tallin no passado dia 11 por 4-0, as previsões apontam para que o jogo sirva antes como comemoração para a Irlanda.



Assista à “proeza” dos pára-quedistas.









Formigas-vermelhas explicam vida em sociedade

Formigas-vermelhas explicam vida em sociedade:

PosterO que têm em comum cardumes, bandos de aves, filas de trânsito e mercados financeiros? De acordo com Deborah Gordon, da Universidade de Stanford, são todos exemplos de processos de emergência na natureza, um mecanismo de formação de padrões ou fenómenos complexos, a partir de um grande número de interacções simples. É precisamente o tema “Emergence” o protagonista da “Ar”, uma iniciativa promovida pelo Programa Champalimaud de Neurociências, que assinalará a sua segunda edição no dia 23 de Novembro, pelas 21h, no Auditório do Champalimaud Centre for the Unknown, em Lisboa.



A investigadora Deborah Gordon dedica-se ao estudo dos comportamentos emergentes em formigas-vermelhas, um exemplo de emergência uma vez que, usando apenas informação das suas companheiras mais próximas (interacções simples), são capazes de formar colónias (padrões complexos). O evento “Ar” terá ainda Manuel Marques Pita e José Leal como oradores, ambos cientistas no Instituto Gulbenkian Ciência, que irão abordar a relação entre sistemas biológicos e redes sociais.



O evento decorrerá em inglês e a entrada é livre, sujeita aos lugares disponíveis.



De referir que o Ar tem por objectivo tornar a ciência acessível ao público. Cada evento está sujeito a um tema e a uma abordagem que pode integrar diferentes domínios da ciência.





E se os cigarros que fuma fossem da altura da Torre Eiffel? É “Ver para Querer”

E se os cigarros que fuma fossem da altura da Torre Eiffel? É “Ver para Querer”:

verFuma? Sabe o que tem a ganhar se deixar de fumar? É o que as Farmácias Portuguesas querem demonstrar aos seus seguidores no Facebook, através de uma aplicação intitulada “Ver para Querer”. A ferramenta surge na sequência do lançamento da página das Farmácias Portuguesas na rede social.



A aplicação, concebida e implementada pela Outbox Ativism - agência também responsável pela concepção da página de Facebook - estabelece o paralelo entre o valor dos cigarros consumidos e alguns prazeres da vida sem riscos para a saúde como as viagens, os gadgets e o vestuário. Permite ainda equiparar a média de cigarros por ano, em termos de altura/metros, com alguns dos monumentos mais famosos do mundo, como a Torre Eiffel ou o Empire State Building, de forma a alertar para a dimensão do problema.


Um mundo de muros (gráfico animado)

Um mundo de muros (gráfico animado): O Muro de Berlim caiu há 22 anos, fazendo de duas Alemanhas uma só. E há séculos que a Muralha da China não separa povos, antes servindo para reunir hordas de turistas. Mas nem por isso os muros deixaram de segregar raças, nacionalidades, crenças e ideias.

Face Oculta: a rede tentacular do sucateiro (gráfico animado)

Face Oculta: a rede tentacular do sucateiro (gráfico animado)

Função pública tem demasiados trabalhadores

Função pública tem demasiados trabalhadores: Líder da missão da Comissão Europeia, Jürgen Kröger afirma que a troika considera "que a fatura dos salários é muito alta". Clique para visitar o dossiê O resgate de Portugal

Mar deve ser aposta para o crescimento económico

Mar deve ser aposta para o crescimento económico: Tiago Pitta e Cunha, especialista em assuntos marítimos, explica os fatores essenciais ao desenvolvimento da economia do mar, em antecipação à Conferência do Mar 2011, do próximo dia 25 de novembro.

domingo, 13 de novembro de 2011

Someone Please Send This Chart To The Germans... (EWI)

Someone Please Send This Chart To The Germans... (EWI):

If you want the ultimate German take on the euro crisis, you must go read the FT's interview with Bundesbank chief Jens Weidmann.


It basically comes down to this: There is no Euro crisis, there's only a crisis in various European countries, and they're all unique. In Greece, they racked up too much debt. In Italy their politics are crap. The solution: stick to the original rules, and everything will be fine.


What's incredible -- and almost impressive -- is how uncool this thinking is. And we don't mean that in a pejorative way, but rather, nearly everyone else thinks that the Euro has structural problems associated with the fact that countries don't have flexible currencies, and thus can't adjust, or naturally overcome their debts.


Paul Krugman nailed the problem pretty well in one sentance this past week, explaining that essentially countries like Greece and Italy voluntarily reduced themselves to the status of third-world countries that have to borrow in a foreign currency (the euro).


Anyway, the thing is is that Weidmann is incorrect. It's not a crisis that's just about unique situations in various European countries. It's a Europe problem, and more great evidence of this comes from this awesome chart from Naufall Sanaullah's latest economic overview showing the difference in Italian-German industrial production pre-and-post Euro. As you can see, the two countries grew mostly in line in the years up until they fixed the exchange rate. It was after the exchange rate got fixed, and the Italians no longer had the power of competitive devaluation that the gap started to emerge -- pretty soon after, really.


Of course, this is consistent with several other points people have made that basically the euro has been a great boon for the Germans, as all of its partners have been both stymied (less currency flexibility) and been afforded more credit (for which to buy more German goods).


So yes, someone please send this chart to the Germans, preferably tonight, so they can greenlight the ECB's inevitable market intervention.


chart


SEE ALSO: Naufal's complete overview of the economy today >


Please follow Money Game on Twitter and Facebook.

Join the conversation about this story »

See Also: