domingo, 30 de outubro de 2011


Caros Amigos,


Acabei de ler e assinar esta petição online:


«CONVENTO S.FRANCISCO - PORTIMAO / LIMPEZA»


Pessoalmente concordo com esta petição e acho que também vais concordar.


Subscreve a petição aqui http://www.peticaopublica.com/?pi=P2011N15784 e divulga-a pelos teus contactos.


Obrigado.

Google TV 3.1 is coming next week!

Google TV 3.1 is coming next week!:


Google TV was, well... kind of a failure. It wasn't mature, it wasn't finished, and it didn't have what Android is famous for: Openness and apps from the Android Market. The concept was great, the execution just wasn't what it should have been.


Today, the Google TV team has announced a software update for Google TV, based on Honeycomb 3.1 and bringing a number of long-awaited improvements to Google's TV software. The key points are:



  • Keep it simple

  • Make it easy to find something worth watching

  • Make YouTube better on TV

  • Bring more apps to TV


Let's look at an explanation of each point:


1. Keep it simple - Google has simplified the interface. You can now customize your homescreen and in the "all apps" menu you can, I know it's hard to guess, see all your apps.



2. Make it easy to find something worth watching - Instead of seperate TV-on-demand apps, there's now one unified search option that lets you instantly search through 80,000 movies and TV episodes across cable or satellite, Netflix, Amazon, YouTube, and many other sites. If you're into recommendations, those are improved too.



3. Make YouTube better on TV - There's a new Youtube experience built specifically for TV. Your HD material is now much easier and faster to access and on top of that, it's now more integrated with the universal search option.



4. Bring more apps to TV - This is definately the biggest improvement of the four. An often heard question about Google TV was 'But why are there no apps?' Good question, but a now obsolete one. With more than 50 developers and counting contributing to the Google TV Market, there will be apps to satisfy your every need. Of course, apps requiring device-specific functions like a touchscreen or a telephony function won't show up as available, so the initial number of apps is rather small. Let's hope developers start developing for Google TV quickly.



And here's a new introduction video to summarize all the info stated above:


Click here to view the embedded video.


Sony Google TV devices will receive the update next week, followed shortly by the Logitech Revues. There's a little easter egg in the blog post as well:



We look forward in the coming months to announcing new software updates as well as new devices on new chipsets from multiple hardware partners.


Although this has already been confirmed, Google is bringing Google TV to the ARM architecture, thus breaching Intel's Google TV monopoly.


Source: The Official Google TV Blog


Google TV 3.1 is coming next week! originally appeared on AndroidGuys.

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sábado, 29 de outubro de 2011

Delta Q e Tetley unem-se pelas tisanas

Delta Q e Tetley unem-se pelas tisanas:

TisanasNuma resposta aos consumidores, que sempre incentivaram a Delta Q a apresentar mais soluções de chá, a marca da Delta Cafés lançou agora as novas Tisanas Delta Q. Trata-se de «mais um produto do departamento de investigação e desenvolvimento da Delta Cafés que, em conjunto com a Tetley, conseguiu desenvolver um produto inovador e que reforça a nossa capacidade de diferenciação», explica em comunicado Rui Miguel Nabeiro, administrador Delta Cafés. Para já a Delta Q Tisanas lança as variedades Delight (tisana de rooibos, com morango e baunilha), Refresh (infusão de menta e gengibre, ideal para revitalizar o espírito) e Relax (infusão de camomila, com notas subtis de pêssegos, ideal para momentos relaxantes), em cápsulas que permitem obter uma infusão de sabor em 20 segundos. Comum às três variedades é a isenção de cafeína e a disponibilidade em grandes superfícies, nas lojas Delta Q e em www.mydeltaq.com.

“É difícil pôr os portugueses a trabalhar juntos”

“É difícil pôr os portugueses a trabalhar juntos”:

Conferência MarketeerFoi este um dos problemas para o qual se procurou solução na 3.ª Conferência Marketeer, que teve hoje lugar no Museu do Oriente, em Lisboa, sujeita ao tema “O que podem fazer as Marcas Portuguesas pela Imagem de Portugal”. A abrir a ordem de trabalhos esteve Lídia Monteiro, directora do Instituto Turismo de Portugal, que definiu a relação entre o Turismo e a imagem do País como «quase simbiótica». De facto, este é o 1º sector exportador nacional, respondendo por 14% das receitas totais, a este nível, e por 43% dos serviços exportados. Para além disso, é o sector que mais investe em comunicação e marketing nos mercados externos e que, ao contrário das marcas tradicionais, que geram um movimento de “push” face ao mercado internacional, gera o movimento de “pull”, de atracção para o País. Nesse sentido, é um dos produtos que se afigura como potenciador da boa imagem de Portugal noutros mercados, devendo apostar e reforçar em factores como facilidade, sustentabilidade e diferenciação. «Comunciar lá fora uma imagem consistente e positiva de Portugal beneficia todas as marcas», asseverou Lídia Monteiro.



O evento avançou com uma mesa redonda, moderada pelas jornalistasda Marketeer Mª João Vieira Pinto e Mª João Lima, onde marcaram presença Martim Guedes, administrador da Aveleda em representação da marca Casal Garcia; João Paulo Girbal, presidente da Direcção da Centromarca; Rui Miguel Nabeiro, administrador da Delta Cafés; Paulo Campos Costa, director de Marca e Comunicação da EDP; Luís Saramago, director de Marketing da Renova; e Gonçalo Rebelo de Almeida, director de Marketing e de Vendas do Grupo Vila Galé.



De que forma a marca Portugal pode ou não ajudar a promover as marcas portuguesas, qual o papel destas na projecção do País noutros mercados e de que forma a marca Portugal tem funcionado como alavanca - ou travão - para o sucesso das insígnias de origem nacional, foram algumas das questões a que se procurou responder.



De acordo com João Paulo Girbal, da Centromarca, é premente «saber que valor as marcas criam para Portugal e quais as marcas que o criam». Mas se o atributo de portugalidade é relevante na promoção externa de marcas como Casal Garcia, o mesmo não se passará com empresas como a Renova, que actua no mercado de commodities e privilegia a inovação como factor de diferenciação, em deterimento da origem.



«É difícil pôr os portugueses a trabalhar juntos», assumiu Gonçalo Rebelo de Almeida, director de Marketing e de Vendas do Grupo Vila Galé. Opinião, aliás, partilhada pelos restantes oradores, que advogaram não existir um posicionamento claro da marca Portugal.«Devia haver uma coordenação dos sectores na promoção da marca Portugal. Por agora, as iniciativas são muito sectoriais», asseverou o responsável de Marketing do Grupo Vila Galé, sugerindo ainda que se crie uma direcção de Marketing para Portugal.



É imperativa, também, a construção de uma «cultura de marca», referiu João Paulo Girbal, sem deixar de destacar a importância da aliança entre a criatividade e o empreendedorismo.



De resto, na segunda mesa de debate da conferência foi a criação de uma marca Portugal coesa que ressaltou entre as motivações dos oradores. Ana Gomes, directora de Marketing da Boca do Lobo; João Miranda, da Frulact; Liliana Caxim, directora geral da Impetus, Nuno Dias, director da Lusitana e Ricardo Costa, director de Marketing da Vale da Rosa partilham a opinião de que o País tem ainda muito por onde crescer. «Dentro de alguns sectores temos das melhores empresas portuguesas a trabalhar os mercados industriais mundiais», salientou João Miranda, da Frulact.



Mas se a exportação é um tema que está na ordem do dia, também a produção o deve ser, defendeu o mesmo profissional, que destacou a importância do papel do Estado enquanto parte interessada neste processo. A diferenciação criada pela articulação entre a actividade no mercado e o conhecimento proporcionado pelas universidades foi também um assunto incontornável. O que falta? «Participar de forma ordenada e agrupada no exterior», salientou o presidente da Frulact.



Mas se é verdade que o consumidor português reconhece as marcas nacionais, também o é, de acordo com Nuno Dias, que estes não estão bem informados em relação a esses mesmos produtos. Segundo o responsável da Lusitana, «há que ter bem definido o que é a marca Portugal. Os consumidores andam enganados e as associações devem ser acutilantes na identificação do problema».



A encerrar a edição de 2011 da Conferência Marketeer esteve Manuel Forjaz, CEO da Ideiateca Consultores. «Assumption is the mother of all fuck-ups» foi a afirmação que serviu de mote à sua apresentação e que teve tanto de polémica como motivadora.



«Somos ignorantes em relação a nós próprios. Mas o que é que nós somos?», indagou Manuel Forjaz, em mais um apelo à definição concreta do posicionamento da marca Portugal e à construção de um plano global para o seu desenvolvimento. A falta de união das empresas nacionais foi outro dos pontos destacados pelo profissional que, acreditou não se ter falado nesta conferência da marca Portugal, mas antes de negócios, marcas individuais, que no mínimo têm provocado, na sua opinião, «um contágio mínimo em mercados externos». «Não nos falta nada. Só tomamos más decisões. Podemos ser de um de dois grupos: ou acreditamos que todos nós somos o que fizemos e assumimos os nossos erros, ou somos vítimas e adoptamos o discurso do “coitado”», foi a ideia que partilhou, em tom de fecho do evento.











Quem tem medo do ROI, dos dados e das redes sociais?

Quem tem medo do ROI, dos dados e das redes sociais?:

ROIAo que parece, os Marketeers. Cerca de 2/3 dos executivos de marketing acredita que, em 2015, a eficácia dos seus departamentos será medida com base no Return on Investment (ROI), mas metade destes reconhece não se sentir preparada para fornecer os números que reflectem esse mesmo retorno do investimento. Como adianta o Marketing News, a conclusão é do estudo “Do desafio ao êxito: a transformação do marketing na era digital”, realizado pela IBM com base em entrevistas a mais de 1.700 directores de marketing de 64 países, que demonstrou ainda que 71% dos marketeers inquiridos tem medo da explosão de dados e 68% assume ter medo das redes sociais.



De acordo com a investigação, o aumento da importância do ROI das acções de marketing fará com que ganhem cada vez mais relevo os tradicionais 4 Ps: promoção, produto, posicionamento e preços. Os responsáveis inquiridos afirmam que têm já muita influência no desenho das actividades promocionais, mas muito menos nos restantes três conceitos. De facto, menos de metade dos entrevistados afirma ter influência na definição de preços, no desenvolvimento de produto ou na selecção de canais.



Quanto a novas plataformas de comunicação, o estudo refere que 82% dos responsáveis prevê recorrer ainda mais às redes sociais nos próximos três a cinco anos. No entanto, no traçar das estratégias de marketing, só 26% faz o acompanhamento dos conteúdos que se publicam em blogues, 42% da opinião de terceiros, e 48% da opinião dos consumidores.



80% dos responsáveis contemplados no estudo afirmou que continua a utilizar principalmente as tradicionais fontes de informação, como os estudos de mercado ou os de comparação com a concorrência (benchmarketing). Além disso, 68% garantiu que as decisões estratégicas são tomadas com base na análise das campanhas de vendas.




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