segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

This 2.5 gigapixel panorama from the top of the Burj Khalifa is making us dizzy

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Presidente do BCE prevê recuperação da economia ainda em 2013

Presidente do BCE prevê recuperação da economia ainda em 2013: O presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, previu hoje "uma recuperação da economia na segunda metade de 2013" depois de uma estabilização a um nível muito baixo na zona euro.

O Facebook está a tornar-nos mais gordos?

O Facebook está a tornar-nos mais gordos?:
De acordo com o estudo “Truth About Wellness” – A Verdade Sobre o Bem-Estar, divulgado pela McCann Erickson, os jovens do sexo masculino (25% dos inquiridos) preocupam-se mais do que as mulheres (17%) sobre a possibilidade de a sua obsessão com a tecnologia e as redes sociais estar a motivar uma vida mais sedentária e, consequentemente, a torná-los mais obesos.
O estudo, que tem como objectivo aferir de que forma a tecnologia interfere com o nosso bem-estar, revela ainda que, globalmente, mais de metade (54%) dos inquiridos acredita que a tecnologia está a tornar-nos mais saudáveis, enquanto 94% concorda que as marcas têm um papel importante no suporte ao seu bem-estar. «Com a obesidade a ser vista como a maior ameaça à saúde futura, existe a preocupação que a tecnologia esteja a motivar estes maus hábitos», afirma Darly Lee, global chief strategy officer da McCann Erickson. A boa notícia é que «nunca houve um momento melhor para as marcas liderarem mudanças positivas», ressalva.
De acordo com o inquérito, o cancro é visto como a potencial causa de morte nº1, tendo sido referido por 27% dos inquiridos, enquanto 21% considera que no futuro os médicos se vão tornar obsoletos, dado o papel da tecnologia e a tendência crescente de as pessoas pesquisarem informações sobre saúde na internet. Porém, a maioria (66%) dos inquiridos acredita que se os médicos se focarem mais na prevenção da doença do que na cura, continuarão a ter relevância na vida dos consumidores.
34 anos foi a idade apontada pela maioria dos inquiridos como a ideal para atingir o bem-estar. E embora comecem, em média, a sentir uma perda da qualidade de vida aos 65 anos, os inquiridos acreditam que vão viver, em média, até aos 80 anos (os norte-americanos são os mais optimistas, e esperam viver até aos 92 anos).
O estudo “Truth About Wellness” resultou de inquéritos online a 7000 entrevistados nos EUA, Reino Unido, Brasil, China, Japão, África do Sul e Turquia.

Receitas do Grupo Accor crescem 2,7% em 2012

Receitas do Grupo Accor crescem 2,7% em 2012:
O grupo hoteleiro Accor totalizou vendas de 5,65 mil milhões de euros no ano passado, o que significa um aumento de 2,7% (numa base “like-for-like”) em relação ao ano anterior.
Em comunicado, o grupo atribui a performance a razões como os efeitos cambiais, que aumentaram as receitas em 60 milhões de euros (ou 1,1%), graças sobretudo à valorização do dólar australiano e da libra em relação ao euro.
No que diz respeito apenas ao quarto trimestre de 2012, o grupo Accor obteve receitas de 1,45 mil milhões de euros, o que representa um crescimento “like-for-like” de 2,5%.
Entre Outubro e Dezembro, os hotéis do Grupo que se inserem nos segmentos médio e de luxo registaram um aumento das receitas “like-for-like” de 2,4%. Já no segmento económico o crescimento foi de 2,1%, impulsionado pelas regiões Ásia-Pacífico (onde o aumento foi de 4,1%) e América Latina (7,4%). No mercado europeu, as receitas acumuladas dos hotéis económicos “mantiveram-se estáveis (0,8%), apesar da deterioração do mercado espanhol, que caiu 9,5%”, adianta o Grupo Accor.
Tendo em conta os resultados apresentados, o Grupo Accor manteve a sua estimativa em termos de resultado operacional para 2012: entre 510 e 530 milhões de euros. Os resultados definitivos serão conhecidos a 20 de Fevereiro.
O Grupo Accor detém as marcas Sofitel, Pullman, Mgallery, Grand Mercure, Novotel, Suite Novotel, Mercure, Adagio, ibis, ibis Styles, ibis budget e hotelF1.

Parece-lhe mentira?

Parece-lhe mentira?:
A transavia.com lançou, ontem, uma campanha de promoções de voos desde 29 euros. A campanha que assenta no mote “Torne o seu sonho realidade a um preço que parece mentira”, prolonga-se até terça-feira, dia 29. Com tarifas de ida a partir de 29 Euros para viagens realizadas entre 4 de Fevereiro e 26 de Outubro, a promoção abrange destinos como Paris, Nantes e Funchal.
A campanha publicitária, desenvolvida pela b+, marca presença em imprensa, rádio, online e Facebook, podendo os passageiros efectuar as suas reservas no site ou através do centro de atendimento: 707 780 009 (0,12€/ minuto).

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Richard Branson: austeridade vai tornar UE mais forte que EUA

Richard Branson: austeridade vai tornar UE mais forte que EUA:
richardbranson1O fundador da Virgin considera que a austeridade aplicada na Europa vai tornar a economia do continente vai forte do que a americana, uma das razões para que o Reino Unido não abandone a União Europeia.
Escrevendo sobre a possível saída do Reino Unido da União Europeia (UE), Richard Branson avisa que o «violento remédio que países como a Irlanda, Espanha e Portugal deram a si próprios vai fazer com que a Europa fique em muito melhor forma do que os Estados Unidos dentro de alguns anos».
Esta é uma das razões pelas quais o Reino Unido deve manter-se na UE, conclui o magnata da Virgin num comentário publicado no blogue do grupo. «Uma saída seria muito negativa para as empresas e para a economia britânica», aponta, até porque os Estados-membro são o principal parceiro comercial do país.
O Reino Unido deve continuar a integrar a UE, para ajudar a união a concretizar novas parcerias com os mercados emergentes, beneficiando também dessas parcerias. «Estas poderosas economias querem negociar com um mercado de 500 milhões de pessoas e não apenas com os 60 milhões de britânicos», explica.
Richard Branson acrescenta que o Reino Unido não pode tornar-se um país periférico em relação à UE. «Isso iria danificar as perspectivas a longo prazo das empresas britânicas e também a capacidade da nação de atrair novas empresas internacionais para se instalarem e empregarem pessoas».
«Não é tempo de recuar nem de colocar barreiras de proteccionismo», considera o empresário, salientando a oportunidade para o Reino Unido de, com a Alemanha, assumir um papel central na reestruturação da Europa.

A mensagem do dono do grupo Virgin, que inclui mais de 400 empresas, surge numa altura em que se espera a divulgação do calendário para a realização de um referendo sobre a participação britânica na comunidade europeia. Em Dezembro, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, assumiu a possibilidade da saída do Reino Unido referindo que não é uma opção que apoie.

Dívida portuguesa gera o maior retorno

Dívida portuguesa gera o maior retorno:
divida-portuguesa-com-maior-retorno-market-jpg1Os investidores que apostaram nas obrigações do Tesouro português em 2012 foram recompensados. Os títulos nacionais registaram, no final do ano, um retorno de 57%, o melhor no cenário europeu.
Entre 1 de Janeiro e 28 de Dezembro de 2012, a dívida portuguesa teve o melhor desempenho na Europa, segundo um ranking apresentado pela Bloomberg, realizado em conjunto com a European Federation of Financial Analysts Societies.
Em segundo lugar surge a Irlanda, que garantiu um retorno aos investidores de 29%, o melhor registado pelo país desde 1993. Segue-se Itália, com um desempenho calculado em 21%.
«Portugal, Irlanda e Itália tiveram um excelente resultado», defendeu o director de estratégia do Deutsche Bank em Londres, Mohit Kumar, citado pela Bloomberg. «O suporte principal para o mercado veio do BCE [Banco Central Europeu], que removeu o risco de uma onda agressiva de vendas nos mercados e de uma ruptura na Zona Euro», esclareceu o responsável.
O BCE encetou uma estratégia de aquisição de obrigações do Tesouro das nações endividadas para assegurar uma redução dos juros.
A análise, levada a cabo pela Bloomberg desde 1999, revela que 2012 foi o melhor ano para a dívida europeia, assegurando um retorno anual de 12%.