Para crescer, as marcas devem chegar às pessoas que não compram os seus produtos com frequência. Os fãs de Facebook, por sua vez, já se assumem como “heavy buyers” sendo, portanto, mais fáceis de atingir. Quem o afirma é Byron Sharp, professor de Ciências do Marketing na University of South Australia e director do The Ehrenberg-Bass Institute for Marketing Science, um dos institutos de investigação daquela instituição.
O académico defende que as marcas deviam investir menos em chegar aos consumidores na rede social de Mark Zuckerberg, já que são estes que têm um maior contacto com as insígnias. Media como o Facebook foram «muito atraentes por algum tempo, mas acabaram por chegar aos heavy buyers dos produtos, enquanto que as ferramentas de marketing que se dirigiam aos light buyers apresentavam um «maior valor estratégico», advogou Byron Sharp, citado pelo Brand Republic. O especialista afirmou mesmo que a televisão tem um maior valor do que as redes sociais. Até os programas de menor audiência, continuou, são mais valiosos que aquele tipo de plataformas, já que chamam a si uma maior fatia de light viewers - e, potencialmente, light buyers.
O crescimento, afirmou, vem dos consumidores que não compram os produtos da marca com regularidade. As marcas de menor dimensão, por sua vez, dirigem-se apenas aos que já são seus consumidores. Para demonstrar como grandes marcas cresceram graças a pessoas que não as consumiam com frequência, Sharp recorreu ao exemplo da Coca-Cola.
«O que dizem os anúncios da Coca-Cola? “Enjoy Coke.” Os anúncios têm vindo a dizer a mesma coisa há décadas. Gastam uma quantia enorme de dinheiro para nos dizer a mesma coisa. Com quem é que a Coca-Cola está a comunicar? Com os milhões de pessoas que compram a marca uma ou duas vezes por ano. Estas são as pessoas em frente de quem a Coca-Cola tem de saltar e dizer: “Ei, tu conheces-nos. Porque é que não nos compras?”», explicou.

A Mima House é como o “todo-o-terreno” das casas modulares. É que, além do preço semelhante ao de um automóvel, permite uma adaptação constante aos gostos dos utilizadores. E chamou já a atenção de mercados como Brasil, EUA e Chile.
A responsabilidade social das empresas assenta fundamentalmente numa “equação” com três aspectos fundamentais: a responsabilidade social empresarial, a cidadania empresarial e o voluntariado empresarial.
Esta será a questão que servirá de mote à Semana Nacional de Marketing, que decorrerá de 16 a 20 de Abril pela mão da APPM - Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing. Pela primeira vez, e para chegar a um maior número de associados, a semana contará com um congresso em Lisboa e outro no Porto, com um novo formato e com um Roadshow de Marketing pelas universidades e escolas do País. No evento deste ano todos os associados da APPM terão acesso livre.
Já aqui escrevi que Portugal tem todas as condições para ser um País de sucesso. Senão vejamos: os nossos trabalhadores e gestores são elogiados quando trabalham além-fronteiras; muitos portugueses ocupam lugares de topo em multinacionais por esse mundo fora; os nossos gestores são premiados e elogiados internacionalmente quando trabalham em Portugal; muitas das nossas empresas são distinguidas, a nível internacional, pelas suas práticas, estratégias, resultados; as filiais das multinacionais instaladas em Portugal apresentam bons resultados. Muitas vezes são inclusive as que apresentam melhores resultados a nível europeu ou mundial; quando organizamos grandes eventos, quer desportivos, quer culturais, somos largamente elogiados.
A Comissão Europeia viu um anúncio de promoção da expansão da União Europeia ser retirado do ar, dado o seu alegado conteúdo xenófobo e racista. “Growing Together” é o nome do filme que, fazendo referência à saga “Kill Bill”, de Quentin Tarantino, retrata três homens, de diferentes etnias, a ameaçar uma mulher caucasiana, a “heroína” da história. À medida que ela caminha por um armazém abandonado, um homem asiático surge, desafiando-a com técnicas de kung-fu. Pouco depois um segundo agressor aparece, trazendo consigo uma espada e envergando um traje tipicamente indiano. Por fim, um homem em tronco nu irrompe por uma porta e dirige-se à mulher com tácticas da arte marcial afro-brasileira capoeira.
O futuro está nas mulheres que são sempre melhores clientes que os homens. Esta foi uma das ideias chave que Hermawan Kartajaya, presidente da World Marketing Association, passou ontem a todos aqueles que assistiam às conferências do QSP Summit 2012, que se realizou na Exponor, no Porto. Segundo este profissional esta realidade reside no facto de as mulheres fazerem compras para si, para os seus filhos, maridos e casa, ao passo que os homens compram apenas para si próprios.
O fundador da EasyJet, Stelios Haji-Ioannou, deverá investir até 500 milhões de dólares (373 milhões de euros) numa companhia low cost a lançar em Accra, capital do Gana.